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Mostrando postagens de março, 2013

CREIO NA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS!

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Esse título pode dar a impressão de que o tema da ressurreição dos mortos se trata de uma simples confissão de fé particular e subjetiva. Pessoas creem por razões diversas e distintas que podem ser bem articuladas e consistentes ou totalmente desprovidas de qualquer racionalidade argumentativa.  No meu caso, as razões para crer na ressurreição dos mortos tem a ver com a fé cristã, baseada no testemunho escriturístico da Bíblia como fonte fidedigna de revelação divina.  A culminação do testemunho bíblico que nos inspira a crer na ressurreição dos mortos é a própria experiência miraculosa de Cristo ter ressurgido dos mortos ao terceiro dia. Todo o Novo Testamento é escrito a partir do impacto desse evento histórico, que no contexto do primeiro século palestínico, sobreviveu e prevaleceu sobre o gnosticismo grego, para o qual a crença na ressurreição do corpo era inadmissível.  Enfim, creio na ressurreição dos mortos porque “de fato Cristo ressuscitou dentre o

CRISTO VIVE!!!

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“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida,  somos os mais infelizes de todos os homens.  Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos,  sendo ele as primícias dos que dormem... Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?  O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória em nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis,  e sempre abundantes na obra do Senhor,  sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” (1 Coríntios 15.19,20,55-58)

“DEUS SABE!”

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Já escrevi alguma coisa sobre a expressão "Deus Sabe" algum tempo atrás. Esse conceito tem vindo à minha mente com certa frequência. A expressão embora curta, simples e incompleta gramaticalmente, embute uma série de significados importantes para um cristão. A ideia de que Deus sabe pode ser um grande alento diante do sofrimento, de injustiças, de incompreensões e de julgamentos humanos parciais. O conhecimento completo de Deus, nesse aspecto, me tranquiliza. Não preciso me esforçar para provar nada a ninguém, embora em alguns momentos isso seja legítimo e até necessário. Por outro lado, o pleno conhecimento de Deus também me constrange diante de eventuais elogios e reconhecimentos humanos que eu possa receber. Ele conhece plenamente minhas intenções, minhas fragilidades, meus pecados. Esse tipo de conhecimento me apavora mas ao mesmo tempo me traz conforto por saber que, embora Deus conheça minhas mazelas, Ele não me rejeita.  Enfim, estou tentado aprender a

ORAÇÃO

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“Oração é uma forma de adoração. Como tal, está mais ligada a uma atitude do que a uma atividade. É mais uma condição interior do que um gesto exterior e não depende de um lugar específico para acontecer (Jo 4.21-24).” Marcelo C.Silva