“NÃO SE AMOLDEM AO PADRÃO DESTE MUNDO” (Rm 12.2)
Essa exortação do apóstolo Paulo aos cristãos que viviam em Roma no primeiro século continua a ser uma grande necessidade para os cristãos do século XXI. Sob alegação de tolerância e respeito à diversidade, a sociedade está aceitando com ingenuidade um relativismo ideológico e ético que assusta.
Um pequeno exemplo disso pode ser visto nas declarações do cantor porto-riquenho Ricky Martin, que recentemente assumiu que é homossexual. Em entrevista à revista Veja (edição 2201) ele não só defende sua “opção” como também insinua que a é a heterossexualidade que tem algo de anormal. Ao descrever seu “orgulho gay” ele afirma o seguinte sobre a orientação que daria a seus filhos: “Quero mais é que eles falem a seus amigos: ‘Meu pai é gay e ele é muito legal. Seu pai não é gay. Triste o seu caso.’ Quero que eles sintam orgulho em fazer parte de uma família moderna.” Mais a frente na entrevista ele afirma: “Hoje sinto que os outros é que são diferentes, não eu.”
O verdadeiro cristianismo não prega nem promove qualquer tipo de discriminação pessoal (já que Deus não faz acepção de pessoas – At 10.34; Rm 2.11) ou qualquer agressividade e violência contra pessoas que adotam um estilo de vida contrário aos princípios bíblicos, pois Deus ama todo ser humano (Jo 3.16). Contudo, o verdadeiro cristianismo também prega e promove a revelação bíblica como a verdade de Deus para todo homem. Isso nos impede não só de aceitar o homossexualismo como algo correto e natural, como também de aceitar a sugestão sutil de que a heterossexualidade é que tem algo de diferente e anormal. Isso é resultado prático de puro relativismo que todo cristão tem o dever de resistir e não se amoldar.
Amemos as pessoas, amando a verdade (Jo 14.6; 1 Jo 5.2,3).
Marcelo C. e Silva
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